495450580893305 Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos prendem receptador e latrocida em Colombo
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Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos prendem receptador e latrocida em Colombo



Policiais civis da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) prenderam, na manhã da última terça-feira (24), dois homens que estavam tranquilamente em um pesque-pague em Colombo, com uma caminhonete roubada. Jhonatan de Matos, 27 anos, e Matheus Campos Pires, 20 anos, foram capturados quando entravam numa Duster, roubada no último dia 18, que estava estacionada no pesque-pague, na Rua Lago Tingui. Matos era foragido da Colônia Penal Agrícola (CPA), onde cumpria penas por um latrocínio ocorrido em 2006 e por tráfico de drogas. O delegado-titular da DFRV, Cassiano Aufiero, contou que no dia das prisões os investigadores da especializada receberam uma denúncia de que uma Duster de origem ilícita poderia estar estacionada nas cercanias do pesque-pague em Colombo. “Fomos chegar e demos de cara com o carro roubado. Fizemos uma campana e quando os dois homens chegaram, os abordamos”, contou Aufiero. A caminhonete estava com a documentação adulterada, assim como com placas e vidros também com sinais identificadores modificados. “Na hora da prisão, por ser foragido da Justiça, Matos apresentou documento falso em nome de Tiago, mas logo foi descoberto”, explicou o delegado. Os presos foram autuados por receptação, uso de documento falso e adulteração de sinal identificador de veículo automotor. “Seguem as investigações, já que há fortes suspeitas de que eles mesmos tenham roubado a caminhonete, dia 18 de fevereiro, em Curitiba”, afirmou Aufiero. Latrocida Matos estava foragido da CPA porque em 2006 foi preso após matar Carlos Augusto Faria Proença, 30 anos, com dois tiros. Ele tentou levar o carro do homem, que acabou se assustando e deu a entender que reagiria. O crime aconteceu na Rua Rio Jaguaribe, no Bairro Alto, na capital. À época, foram encontradas drogas com Matos no momento de sua prisão e ele também foi autuado por tráfico de drogas. “Em 2006 ele foi frio em seu depoimento. Contou que já tinha feito cerca de 20 roubos de veículos, mas que apenas Proença teria reagido”, lembrou o delegado. No depoimento em 2006, o ladrão/traficante também expôs suas opiniões sobre o mundo do crime. “Ele foi claro em dizer que preferia fazer assaltos do que traficar drogas, já que, segundo ele, a primeira modalidade de crime lhe renderia mais dividendos”, lembrou o delegado.


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