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Mulher tem mal súbito, mas é salva por policiais militares em Colombo

Da Redação com assessoria

Foto: Divulgação/Polícia Militar

Uma mulher foi salva após ter um mal súbito no bairro Zumbi dos Palmares, em Colombo. Os primeiros atendimentos foram feitos por uma equipe do 22º Batalhão de Polícia Militar.


Segundo informações repassadas à PM, os policiais estavam na sede da unidade quando duas crianças foram até o local solicitar ajuda, pois a avó delas havia passado mal dentro de casa. No mesmo instante, os soldados Ana Claudia Cabral de Souza e Allan Deivid dos Santos se deslocaram até a casa e encontraram a mulher desfalecida, além de não apresentar sinais vitais.


“No momento que chegamos à residência encontramos a senhora desacordada no chão da cozinha e com todos os familiares em volta. Chequei e vi que ela não estava respirando e não apresentava os sinais vitais”, contou o soldado Allan.


Os policiais militares iniciaram os procedimentos de reanimação e fizeram massagem cardíaca, enquanto aguardavam a chegada do Samu. “Enquanto o meu colega começou a fazer os procedimentos de primeiros socorros, eu já liguei para o 192, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), avisamos da sobre a situação e ficamos nos revezando, pois é um processo muito cansativo”, disse a soldado Ana Claudia.


Os militares estaduais revezaram os procedimentos por cerca de oito minutos até a chegada da ambulância, e ainda continuaram no local por cerca de 40 minutos para dar o suporte necessário à equipe de socorristas, quando ela voltou a ter batimentos cardíacos.

A equipe do Samu informou que o rápido atendimento dos policiais foi crucial para salvar a vida da mulher, de 66 anos, que foi encaminhada ao Hospital Angelina Caron para o tratamento médico.


Para os dois militares, ouvir do médico do Samu que a atitude deles salvou a vida da mulher compensou todo o tempo que eles se dedicaram na situação. “Foram momentos complicados, mas ver a gratidão dos familiares é um sentimento indescritível”, complementou o soldado Allan. “Assim que possível queremos ir até a casa dela para vermos como ela e toda a família estão”, finalizou a soldado Ana Claudia.

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