495450580893305 Quatro Barras: Homem que massacrou égua com trator da prefeitura pagará multa
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Quatro Barras: Homem que massacrou égua com trator da prefeitura pagará multa


Foto: Reprodução/Facebook Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba

Após quase um mês desde a morte de uma égua cega e idosa, que foi massacrada por um trator da prefeitura de Quatro Barras, aconteceu a audiência preliminar contra Adilson Jose Saruva, que confessou ter cometido o crime ambiental. O assunto foi tema de reportagem no Linkada News e o resultado da audiência saiu na segunda-feira (1º) e por ele não ter antecedentes criminais, a justiça lhe concedeu o benefício da Transação Penal, em que ele optou por pagar uma multa de R$ 998,00 para responder ao processo criminal.


Segundo a Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba (SPA) – que esteve presente na audiência - se Adilson não cumprir com o pagamento, o Ministério Público dará prosseguimento ao processo. Além disso, a SPA afirmou em seu perfil oficial que durante a audiência, Adilson tentou negar o que já havia confessado sobre o crime. A Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba diz estar disposta a ajudar a promotoria de justiça, caso ocorra a sequência do processo.


O QUE DIZ A SECRETARIA - A Secretaria do Meio Ambiente de Quatro Barras informou à Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba que estiveram no local onde aconteceu toda a situação no dia anterior a morte da égua e que notificaram Adilson Jose Saruva para que providenciasse um atendimento veterinário ao animal. A secretaria ainda disse que no dia seguinte uma equipe foi ao endereço e a égua não estava mais lá e que Adilson contou que havia tomado providências.


A Secretaria do Meio Ambiente também esclareceu à Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba, que só depois da égua ser morta é que ficou sabendo de toda a situação. Adilson teve um prazo para se defender da notificação enviada pela secretaria e deverá pagar uma multa, que ainda não foi estipulada, por não ter providenciado atendimento veterinário ao animal e pelo ato de crueldade que cometeu. Além disso, mesmo se a égua não tivesse morrido, ele responderia administrativamente por crime de maus-tratos.


Quanto ao funcionário que ajudou Adilson a cometer o crime contra a égua, foi aberto procedimento interno para providências e ele deverá responder processo administrativo e criminal.

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