495450580893305
top of page
FAIXA 1920 330.png

Saiba as diferenças entre as vacinas contra a Covid-19

Foto do escritor: Portal Linkada NewsPortal Linkada News

Muitas dúvidas começaram a surgir após a distribuição de vacinas e início da imunização contra a Covid-19 no Brasil. Para entender melhor qual a eficácia, contraindicação e a forma como foram produzidas listamos abaixo algumas diferenças entre as vacinas que já foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que estão sendo aplicadas na população de todas regiões do país.


CORONAVAC: a vacina é de origem chinesa e tem em sua composição um vírus inativado, ou seja, o corpo que recebe este imunizante (já inativado) gera anticorpos necessários no combate à doença. Com relação à eficácia, quem for imunizado pela Coronavac tem 50,38% menos risco de adoecer, além disso, caso alguém pegue covid-19, a vacina oferece 100% de eficácia para não adoecer gravemente e 78% para prevenir casos leves.

Não pode fazer o uso da vacina aqueles já tiveram reações alérgicas a um dos componentes, sendo eles: hidróxido de alumínio, hidrogenofosfato dissódico, di-hidrogenofosfato de sódio, cloreto de sódio e hidróxido de sódio.


OXFORD/ASTRAZENECA: produzida pela Universidade de Oxford (Reino Unido), essa vacina usa uma tecnologia conhecida como vetor viral não replicante, ou seja, um "vírus vivo", como um adenovírus (que causa o resfriado comum), que não tem capacidade de se replicar no organismo humano ou prejudicar a saúde. Esse vírus faz com que as células produzam uma proteína, que vai ser detectada pelo sistema imune do corpo humano tendo uma resposta protetora contra a infecção do coronavírus.


A eficácia média da AstraZeneca é de 70%, segundo especialistas. Se aplicada em duas doses completas, o imunizante tem 62% de eficácia e 90% com meia dose seguida de outra completa. Com relação às precauções, esta vacina não pode ser aplicada em pessoas que já tiveram reações aos componentes cloridrato de L-histidina monoidratado, cloreto de magnésio hexaidratado, polissorbato 80, etanol, sacarose, cloreto de sódio e edetato dissódico di-hidratado (EDTA). Além disso, há alguns dias a Anvisa suspendeu a aplicação deste imunizante em grávidas, após a morte de uma gestante de 35 anos que havia recebido a dose.



PFIZER: Com uma tecnologia chamada mRNA esta vacina cria imunizantes a partir da replicação de sequências de RNA por meio de engenharia genética, o que é suficiente para criar uma boa defesa no organismo contra o vírus, a partir de uma reação de células no sistema imunológico. A vacina tem 95% de eficácia.


Segundo a bula, esta vacina é contraindicada para gestantes e lactantes. Pessoas que sofrem ou já sofreram alergias graves relacionadas aos componentes da vacina, também não devem tomá-la.

 



Comments


  • Facebook
  • Instagram
  • YouTube
CNH COM QUEM MAIS APROVA.png
POST LINKADA NEWS.png
bottom of page