495450580893305
top of page
icon zap
INNON GAVETA.png

O município de Campina Grande do Sul antecipou o pagamento da parcela de 2025 referente à dívida com Antonina, gerando uma economia de aproximadamente R$ 1 milhão em juros. O débito milionário é resultado de um repasse indevido de ICMS feito pelo Estado do Paraná durante anos ao município vizinho.


Divulgação
Divulgação

A Justiça reconheceu que os valores relacionados à geração de energia da Usina Hidrelétrica Parigot de Souza (Barragem) deveriam ter sido destinados à Antonina, e não à Campina Grande do Sul.


Diante da decisão judicial, Campina parcelou a dívida em cinco vezes, com vencimentos distribuídos entre os anos de 2022 e 2026, corrigidos pela taxa Selic — o que eleva consideravelmente o montante final. Para evitar que a dívida continuasse crescendo com os encargos, a atual gestão optou por antecipar integralmente a parcela de 2025, prevista para dezembro. No dia 5 de maio de 2025, foram pagos R$ 2.500.000,00, e no dia 30 do mesmo mês, outros R$ 4.238.839,26, totalizando R$ 6.738.839,26.


A decisão estratégica garantiu uma economia significativa aos cofres públicos, permitindo que os valores poupados em juros sejam destinados prioritariamente a áreas essenciais como Saúde e Educação — setores que impactam diretamente a qualidade de vida da população.


De acordo com o prefeito Luiz Assunção, todo o processo foi conduzido com planejamento e responsabilidade fiscal.


“No início do ano, emitimos um Decreto de Economicidade que garantiu mais eficiência e menos desperdício. Agradeço o empenho dos secretários, servidores e colaboradores que entenderam nosso propósito de fazer mais com menos. Quando se trabalha com seriedade, os resultados aparecem — e quem ganha é a população”, afirmou.

Publicidade Linkada
Publicidade Linkada

Agora, o foco da gestão está no pagamento da última parcela, prevista para 2026, e na quitação do valor referente a 2024, que não foi pago na data de vencimento e precisou ser reparcelado em 36 vezes, também com correção pela taxa Selic. Calculado o saldo restante da dívida, ainda faltam mais de R$ 10 milhões a serem pagos, sem contar os juros e a correção monetária, que continuam sendo aplicados diariamente.


A Prefeitura reforça que seguirá empenhada em honrar rigorosamente seus compromissos financeiros, sem comprometer a continuidade e a qualidade dos serviços essenciais prestados à população.

Por Adilson Santos A Justiça Eleitoral da 195ª Zona de Campina Grande do Sul determinou a cassação da chapa proporcional do partido Republicanos nas eleições municipais de 2024 por fraude à cota de gênero. A decisão foi motivada por uma ação ajuizada pelo partido Solidariedade do município e assinada pela juíza Paula Priscila Candeo, que considerou o uso de uma candidatura feminina fictícia com o único objetivo de cumprir a exigência legal de 30% de mulheres na chapa.


Com isso, o vereador de primeiro mandato Cleber Castro, eleito pelo Republicanos, corre o risco de perder o mandato. A sentença determina a anulação de seu diploma, além da nulidade de todos os votos atribuídos ao partido, o que levará à recontagem dos quocientes eleitoral e partidário — podendo alterar a composição da Câmara Municipal.


Foto: Divulgação Redes Sociais
Foto: Divulgação Redes Sociais

De acordo com a Justiça Eleitoral, ficou comprovado que uma das candidatas da chapa não fez campanha, não recebeu recursos do fundo eleitoral, apresentou prestação de contas zerada e obteve apenas dois votos — nenhum deles na própria seção de votação.

Também não participou da convenção partidária nem realizou qualquer tipo de divulgação da sua candidatura, o que, segundo a juíza, caracteriza sua participação como “apenas figurativa”.


A magistrada ainda responsabilizou o presidente municipal do Republicanos, que convidou a candidata e não forneceu os meios mínimos para a viabilidade da campanha, assumindo assim papel direto na fraude. Ambos — a candidata e o dirigente da legenda — foram declarados inelegíveis por oito anos, contados a partir das eleições de 2024.


A cassação da chapa tem como base a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) e a Súmula 73 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que considera a fraude à cota de gênero uma violação grave à integridade do processo democrático e aos mecanismos de promoção da participação feminina na política.


A decisão ainda cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) e, até que o caso seja julgado em instância superior, o vereador Cleber Castro permanece no cargo. No entanto, os desdobramentos recentes já acendem um sinal de alerta no município quanto à possível substituição do parlamentar e aos impactos diretos na atual composição da Câmara Municipal.


Publicidade Linkada
Publicidade Linkada

Vereador se defende e critica ação do Solidariedade: “Política suja!”

Diante da repercussão, o vereador Cleber Castro comentou o caso em um vídeo divulgado nas redes sociais.


Vereador se pronunciou pelas redes sociais

“Pessoal, estou triste porque estão dizendo que eu fui cassado. Mas eu não fui cassado. Ainda sou vereador e sigo firme, de cabeça erguida”, afirmou.

Ele explicou que a candidata com dois votos substituiu outra que ficou inelegível a menos de 20 dias da eleição e reforçou que sua campanha foi individual, limpa e honesta.


“Fui eleito por vocês com 573 votos. Fui o mais votado do nosso partido”, disse.

O vereador também criticou a motivação da ação movida pelo Solidariedade.


“Esse partido não fez nenhum vereador e agora quer derrubar o nosso. Talvez pra tentar entrar alguém deles. É aquela política suja de sempre”, afirmou. Ao final, pediu apoio da população: “Peço que me ajudem em oração. Eu acredito na justiça. Entreguei nas mãos de Deus”, concluiu.

A fluidez do trânsito ficou comprometida em torno do principal viaduto que interliga as cidades de Campina Grande do Sul e Quatro Barras, por volta das 06h30 da manhã desta sexta-feira (30), devido ao tombamento de um caminhão caçamba carregado com borracha triturada.

Foto: Whatsapp Linkada News
Foto: Whatsapp Linkada News

O deslocamento repentino da carga na curva acentuada pode ter colaborado com a causa do acidente que exigiu a intervenção das forças de segurança, tanto da concessionária que administra o trecho da Rodovia Régis Bittencourt (BR 116), quanto da Guarda Municipal, Polícia Militar e Rodoviária e da Defesa Civil de Quatro Barras. A remoção do material espalhado na pista e nos canteiros levou cerca de seis horas e apesar da gravidade do acidente, o motorista do caminhão sofreu apenas ferimentos leves, recebendo atendimento no local. A pista já foi liberada e o trânsito normal foi reestabelecido.





bottom of page