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Um crime bárbaro que chocou toda vizinhança do pacato Conjunto Nichele (Cohapar), em Campina Grande do Sul, iniciado com o rapto do jovem Israel Willian dos Santos Silva, popularmente conhecido como 'Rael', de 36 anos, na noite da última quinta-feira (19), e a confirmação de sua morte após seu corpo ser encontrado debaixo de uma ponte no quilômetro 13 da Estrada da Graciosa em Morretes, na tarde de sábado (21).

Foto: Grupo Whatsapp Linkada News / Colaboração
Foto: Grupo Whatsapp Linkada News / Colaboração

As equipes de resgate dos bombeiros tiveram bastante trabalho para alcançar o corpo da vítima que foi jogada da altura de cerca de sete metros com duas marcas de disparos de arma de fogo na região do crânio. Segundo apurado pela reportagem do Linkada News, três homens em um carro ainda não identificado, chegaram ao endereço chamando pelo irmão da vítima, vulgo 'But', Rael então saiu da residência para informar que seu irmão não morava mais ali, foi quando os criminosos renderam o jovem à força e o levaram no porta-malas do veículo.


Foto: Arquivo pessoal de Rael
Foto: Arquivo pessoal de Rael

Em conversa com conhecidos da família e da vítima, ele não tinha inimigos e era um sujeito de comportamento calmo e amigável. Rael deixa a companheira e quatro filhos, sendo o mais novo com cerca de 3 meses de vida.


DENÚNCIAS A Polícia Civil está investigando o caso. A população pode contribuir na localização de foragidos da justiça. Denúncias podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 197, da PCPR ou 181, do Disque-Denúncia.



O município de Campina Grande do Sul antecipou o pagamento da parcela de 2025 referente à dívida com Antonina, gerando uma economia de aproximadamente R$ 1 milhão em juros. O débito milionário é resultado de um repasse indevido de ICMS feito pelo Estado do Paraná durante anos ao município vizinho.


Divulgação
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A Justiça reconheceu que os valores relacionados à geração de energia da Usina Hidrelétrica Parigot de Souza (Barragem) deveriam ter sido destinados à Antonina, e não à Campina Grande do Sul.


Diante da decisão judicial, Campina parcelou a dívida em cinco vezes, com vencimentos distribuídos entre os anos de 2022 e 2026, corrigidos pela taxa Selic — o que eleva consideravelmente o montante final. Para evitar que a dívida continuasse crescendo com os encargos, a atual gestão optou por antecipar integralmente a parcela de 2025, prevista para dezembro. No dia 5 de maio de 2025, foram pagos R$ 2.500.000,00, e no dia 30 do mesmo mês, outros R$ 4.238.839,26, totalizando R$ 6.738.839,26.


A decisão estratégica garantiu uma economia significativa aos cofres públicos, permitindo que os valores poupados em juros sejam destinados prioritariamente a áreas essenciais como Saúde e Educação — setores que impactam diretamente a qualidade de vida da população.


De acordo com o prefeito Luiz Assunção, todo o processo foi conduzido com planejamento e responsabilidade fiscal.


“No início do ano, emitimos um Decreto de Economicidade que garantiu mais eficiência e menos desperdício. Agradeço o empenho dos secretários, servidores e colaboradores que entenderam nosso propósito de fazer mais com menos. Quando se trabalha com seriedade, os resultados aparecem — e quem ganha é a população”, afirmou.

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Agora, o foco da gestão está no pagamento da última parcela, prevista para 2026, e na quitação do valor referente a 2024, que não foi pago na data de vencimento e precisou ser reparcelado em 36 vezes, também com correção pela taxa Selic. Calculado o saldo restante da dívida, ainda faltam mais de R$ 10 milhões a serem pagos, sem contar os juros e a correção monetária, que continuam sendo aplicados diariamente.


A Prefeitura reforça que seguirá empenhada em honrar rigorosamente seus compromissos financeiros, sem comprometer a continuidade e a qualidade dos serviços essenciais prestados à população.

O Instituto Destino Brasil está desenvolvendo o Caminho do Bom Jesus da Mata Atlântica, uma rota de peregrinação que terá dois trajetos: um de cerca de 70 km incluindo parte do território quatro-barrense, que poderá ser feito em dois dias, e outro de aproximadamente 230 km, que passará por quatro cidades na maior porção da Mata Atlântica no Paraná e poderá ser percorrido em cerca de dez dias. O percurso incluirá trechos por terra e um trecho de barco entre Guaraqueçaba e Paranaguá.


O ponto final do percurso será a Igreja Bom Jesus do Cardoso, construída no século XVIII e localizada em meio à mata em Morretes. A restauração do templo foi iniciada pelo presidente do Instituto, Ademar Batista Pereira, após a descoberta das ruínas em um terreno adquirido por ele. A igreja, hoje liderada pelo Frei Alécio Azevedo, volta a integrar a vida religiosa e cultural da região.

Ponto final da rota de peregrinação. Foto: Divulgação
Ponto final da rota de peregrinação. Foto: Divulgação

Além de resgatar parte da história da região, o projeto busca criar uma nova rota de conexão entre fé, natureza e cultura.


“Preservar é mais do que conservar paredes antigas. É devolver alma a lugares que ainda têm muito a dizer” afirma Ademar.

A expectativa é que o lançamento oficial da rota aconteça no segundo semestre deste ano, marcando uma nova etapa para o turismo religioso e ambiental no Paraná.


“Cada passo nessa caminhada é um convite para que mais pessoas conheçam o projeto e se unam ao nosso compromisso com a fé e o meio ambiente”, concluiu Ademar.


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