495450580893305
top of page
icon zap
INNON GAVETA.png

A Prefeitura de Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, anunciou nesta terça-feira (10) a abertura de um novo concurso público com 15 vagas imediatas para profissionais de níveis médio/técnico e superior. Os salários variam de R$ 2.118,25 a R$ 6.119,35, com jornadas de trabalho entre 30 e 40 horas semanais.


As oportunidades contemplam as seguintes funções: Auxiliar de Saúde Bucal (3 vagas), Técnico em Enfermagem (3 vagas), Enfermeiro (3 vagas), Farmacêutico (1 vaga), Fisioterapeuta (1 vaga), Psicólogo (2 vagas), Terapeuta Ocupacional (1 vaga) e Médico Veterinário (1 vaga).



As inscrições começam às 8h do dia 12 de junho e seguem até as 23h59 de 1º de julho, exclusivamente pelo site da Fundação FAFIPA, responsável pela organização do certame. As taxas de participação variam entre R$ 75,00 e R$ 120,00, conforme o cargo pretendido.

Segundo o edital, parte das vagas é destinada a candidatos que se enquadram nos critérios de reserva legal. Candidatos que desejarem solicitar isenção do pagamento poderão fazê-lo entre os dias 12 e 20 de junho.


A seleção será feita por meio de prova objetiva, marcada para o dia 20 de julho, com questões de língua portuguesa, matemática, informática, conhecimentos gerais e específicos. Para os cargos de nível superior, haverá também avaliação de títulos.

O concurso terá validade de dois anos a partir da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual período, conforme necessidade da Administração Municipal.


Mais informações, como requisitos, conteúdo programático e detalhes das etapas, estão disponíveis no edital completo, acessível no site da organizadora.

Por Adilson Santos A Justiça Eleitoral da 195ª Zona de Campina Grande do Sul determinou a cassação da chapa proporcional do partido Republicanos nas eleições municipais de 2024 por fraude à cota de gênero. A decisão foi motivada por uma ação ajuizada pelo partido Solidariedade do município e assinada pela juíza Paula Priscila Candeo, que considerou o uso de uma candidatura feminina fictícia com o único objetivo de cumprir a exigência legal de 30% de mulheres na chapa.


Com isso, o vereador de primeiro mandato Cleber Castro, eleito pelo Republicanos, corre o risco de perder o mandato. A sentença determina a anulação de seu diploma, além da nulidade de todos os votos atribuídos ao partido, o que levará à recontagem dos quocientes eleitoral e partidário — podendo alterar a composição da Câmara Municipal.


Foto: Divulgação Redes Sociais
Foto: Divulgação Redes Sociais

De acordo com a Justiça Eleitoral, ficou comprovado que uma das candidatas da chapa não fez campanha, não recebeu recursos do fundo eleitoral, apresentou prestação de contas zerada e obteve apenas dois votos — nenhum deles na própria seção de votação.

Também não participou da convenção partidária nem realizou qualquer tipo de divulgação da sua candidatura, o que, segundo a juíza, caracteriza sua participação como “apenas figurativa”.


A magistrada ainda responsabilizou o presidente municipal do Republicanos, que convidou a candidata e não forneceu os meios mínimos para a viabilidade da campanha, assumindo assim papel direto na fraude. Ambos — a candidata e o dirigente da legenda — foram declarados inelegíveis por oito anos, contados a partir das eleições de 2024.


A cassação da chapa tem como base a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) e a Súmula 73 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que considera a fraude à cota de gênero uma violação grave à integridade do processo democrático e aos mecanismos de promoção da participação feminina na política.


A decisão ainda cabe recurso ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) e, até que o caso seja julgado em instância superior, o vereador Cleber Castro permanece no cargo. No entanto, os desdobramentos recentes já acendem um sinal de alerta no município quanto à possível substituição do parlamentar e aos impactos diretos na atual composição da Câmara Municipal.


Publicidade Linkada
Publicidade Linkada

Vereador se defende e critica ação do Solidariedade: “Política suja!”

Diante da repercussão, o vereador Cleber Castro comentou o caso em um vídeo divulgado nas redes sociais.


Vereador se pronunciou pelas redes sociais

“Pessoal, estou triste porque estão dizendo que eu fui cassado. Mas eu não fui cassado. Ainda sou vereador e sigo firme, de cabeça erguida”, afirmou.

Ele explicou que a candidata com dois votos substituiu outra que ficou inelegível a menos de 20 dias da eleição e reforçou que sua campanha foi individual, limpa e honesta.


“Fui eleito por vocês com 573 votos. Fui o mais votado do nosso partido”, disse.

O vereador também criticou a motivação da ação movida pelo Solidariedade.


“Esse partido não fez nenhum vereador e agora quer derrubar o nosso. Talvez pra tentar entrar alguém deles. É aquela política suja de sempre”, afirmou. Ao final, pediu apoio da população: “Peço que me ajudem em oração. Eu acredito na justiça. Entreguei nas mãos de Deus”, concluiu.

Hoje, 19 de dezembro, é o último dia para regularizar o título de eleitor e evitar o cancelamento. A consulta da sua situação pode ser feita nos sites da Justiça Eleitoral, pelo aplicativo e-Título ou no cartório eleitoral. A regularização é crucial para manter sua participação no processo eleitoral e garantir seus direitos.

Por isso, os eleitores que não justificaram a ausência nas urnas nos últimos três turnos eleitorais e não pagaram multas devem procurar a Justiça Eleitoral por meio dos sites dos tribunais regionais ou do Tribunal Superior Eleitoral.



Publicidade Linkada
Publicidade Linkada

Após pagar os débitos existentes e justificar as ausências, o que pode ser feito pelo aplicativo e-Ttitulo ou presencialmente em um cartório eleitoral, a situação do eleitor estará regularizada.


Para saber se há registro de ausência, o eleitor pode ir a um cartório eleitoral ou acessar o site do Tribunal Superior Eleitoral ou do Tribunal Regional Eleitoral da sua região. Na página inicial, é só clicar em “serviços eleitorais”, depois “autoatendimento eleitoral” e, na sequência, selecionar a opção “débito eleitoral”. Se houver falta, o sistema vai indicar em quais eleições não houve justificativa.

Arquivo/Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Arquivo/Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Quem não regularizar a situação fica impedido, por exemplo, de se inscrever e participar de concurso público, bem como tomar posse, caso seja aprovado; além de não poder tirar documentos importantes, como passaporte. e carteira de identidade.

bottom of page