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A Prefeitura de Colombo, por meio da Secretaria de Governo, Segurança e Trânsito e da Escola de Gestão Pública, em parceria com a Guarda Municipal, finalizou hoje o Curso de Instrução de Operador de Calibre 12, voltado exclusivamente para os novos integrantes da corporação.


O evento contou com a presença do secretário Professor Alcione, e demais autoridades locais.


“A ação visa a valorização dos profissionais da segurança pública e a qualificação permanente das equipes que atuam na linha de frente do cuidado com Colombo”, disse o secretário Professor Alcione.

Foto: PMC
Foto: PMC

A capacitação tem como objetivo aprimorar as habilidades técnicas e operacionais dos agentes, preparando-os para atuar com maior segurança, eficácia e profissionalismo no exercício de suas funções. Além de fortalecer a atuação preventiva e ostensiva da Guarda Municipal, o curso contribui diretamente para a redução de riscos e a promoção de um ambiente mais seguro para a população colombense.


A programação teve aula teórica ministrada pelo instrutor Tiago Coutinho, bacharel em Direito e especialista em Segurança Pública, Direito Penal e Gestão de Trânsito. Os conteúdos abordados incluíram o funcionamento de armas de repetição, semiautomáticas e automáticas, além de temas como manutenção, manejo, transporte e guarda dos armamentos.


Os agentes da GM encerram o treinamento com a parte prática do curso, sob a instrução do Comandante Thiago Skau, profissional com ampla formação em segurança, mobilidade e defesa civil. A instrução contempla técnicas de tiro defensivo, manejo de espingardas e carabinas, além de práticas em estande de tiro com avaliação final.

Você sabia que deixar um animal sem água, comida adequada ou exposto ao sol e à chuva também é crime? Durante o Abril Laranja, mês voltado à prevenção aos maus-tratos contra os animais, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) reforça o alerta que maltratar não se limita à agressão física.


De acordo com a legislação brasileira, qualquer ação ou omissão que cause sofrimento físico ou psicológico a um animal pode ser considerada maus-tratos. Isso inclui, por exemplo, manter o animal em ambiente insalubre, privado de alimentação, água, espaço adequado ou atendimento veterinário. Casos de abandono, confinamento em correntes ou gaiolas por tempo prolongado e negligência com higiene e abrigo também são passíveis de responsabilização criminal.

O delegado-chefe da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente da PCPR, Guilherme Dias, explica que os animais têm necessidades muito parecidas com as dos seres humanos. Além de comida e água, eles precisam de abrigo, interação e liberdade. Quando essas condições não são respeitadas, mesmo sem violência física, o tutor pode ser responsabilizado criminalmente.


Conforme a Secretaria de Segurança Pública do Paraná (SESP), somente em 2024, o Disque-Denúncia 181 recebeu mais de 11 mil registros sobre situações de maus-tratos no Paraná. No ano anterior, foram pouco mais de 9 mil. As ocorrências formalizadas com base na Lei de Crimes Ambientais também aumentaram: de 2.105 casos em 2023 para 2.295 no ano seguinte. Esses números mostram que a população está cada vez mais atenta, mas também que o problema persiste.


Em situações recentes investigadas pela PCPR, a atuação rápida das autoridades resultou no resgate de milhares de animais em condições de maus-tratos. Em Arapongas, no dia 11 de abril, mais de cinco mil aves, além de coelhos e porquinhos-da-índia, foram encontrados em ambiente com acúmulo de fezes, ração estragada, gaiolas sujas e superlotadas. Muitos animais apresentavam sinais de doença, ferimentos e desnutrição. Dois homens foram responsabilizados e autuados por maus-tratos.

Outro caso foi registrado no dia 27 de fevereiro em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, onde um macaco-prego foi encontrado após viver 31 anos acorrentado. A investigação apontou que o animal era mantido em uma gaiola desde 1994, possivelmente como resultado do tráfico de animais. A responsável foi indiciada por maus-tratos e por crime ambiental, e o macaco foi encaminhado para um santuário.


PREVENÇÃO E EDUCAÇÃO - Além das ações de fiscalização e resgate, a Polícia Civil também investe em prevenção e educação. Em Campina da Lagoa, no dia 10 de abril, estudantes da rede municipal participaram de uma palestra sobre bem-estar animal, direitos dos animais e como agir em caso de suspeita de violência. Esse tipo de atividade faz parte da programação especial do Abril Laranja e busca conscientizar desde cedo sobre a responsabilidade na convivência com os animais.


A PCPR orienta que qualquer pessoa que presencie maus-tratos deve denunciar. A comunicação pode ser feita diretamente pelo site da Polícia Civil do Paraná, Delegacia Virtual de Proteção Animal | Polícia Civil do Paraná na aba de boletins de ocorrência, onde há um campo específico para casos envolvendo animais. 


“Quem preferir pode ligar para o número 181, do Disque-Denúncia, ou 197, da PCPR, sem necessidade de se identificar. Também é possível procurar presencialmente a delegacia mais próxima”, explica o delegado Guilherme Dias. 

“Denunciar é uma forma de proteger os animais e responsabilizar quem comete o crime. Abril Laranja é um momento de reforçar esse compromisso com a vida e o respeito aos direitos de todos os seres.”

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) incinerou cerca de 1,6 toneladas de maconha apreendida em operações recentes. A destruição do material ocorreu em uma fornalha industrial localizada na região de Colombo, na sexta-feira (11).


A droga incinerada era proveniente de ações realizadas pela PCPR e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao longo dos últimos meses, tanto em áreas urbanas quanto rurais. 


Segundo o delegado da PCPR Glaison Lima Rodrigues, a ação seguiu todos os protocolos legais e contou com a presença de representantes do Ministério Público e da Vigilância Sanitária, além de equipes policiais. 


“A incineração é uma etapa importante, pois representa o encerramento de mais uma etapa no combate ao tráfico, garantindo que essa droga não volte a circular nas ruas”, afirmou.
Foto: Glaison Lima Rodrigues/PCPR
Foto: Glaison Lima Rodrigues/PCPR

A PCPR ainda reforça o compromisso voltado à repressão ao tráfico de drogas e na desarticulação dos pontos de distribuição de entorpecentes.


DENÚNCIAS - A Polícia Civil solicita a colaboração da população com informações que possam auxiliar nas investigações contra o tráfico de drogas. Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones 197, da PCPR ou 181, do Disque Denúncia.


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