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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) incinerou cerca de 1,6 toneladas de maconha apreendida em operações recentes. A destruição do material ocorreu em uma fornalha industrial localizada na região de Colombo, na sexta-feira (11).


A droga incinerada era proveniente de ações realizadas pela PCPR e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao longo dos últimos meses, tanto em áreas urbanas quanto rurais. 


Segundo o delegado da PCPR Glaison Lima Rodrigues, a ação seguiu todos os protocolos legais e contou com a presença de representantes do Ministério Público e da Vigilância Sanitária, além de equipes policiais. 


“A incineração é uma etapa importante, pois representa o encerramento de mais uma etapa no combate ao tráfico, garantindo que essa droga não volte a circular nas ruas”, afirmou.
Foto: Glaison Lima Rodrigues/PCPR
Foto: Glaison Lima Rodrigues/PCPR

A PCPR ainda reforça o compromisso voltado à repressão ao tráfico de drogas e na desarticulação dos pontos de distribuição de entorpecentes.


DENÚNCIAS - A Polícia Civil solicita a colaboração da população com informações que possam auxiliar nas investigações contra o tráfico de drogas. Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones 197, da PCPR ou 181, do Disque Denúncia.


Por Gabriela Ferrarez


O guru preso em Florianópolis, Uberto Gama, prometia casamento e filhos com o “DNA aprimorado” para as mulheres que o procuravam. Preso na sexta-feira (11), o professor de yoga — que se apresentava como um “líder espiritual” e atendia em uma chácara localizada em Quatro Barras — é suspeito de usar as promessas para abusar sexualmente das vítimas.


Segundo a promotora de justiça responsável pelo caso, Tarcila Santos Teixeira, cinco vítimas do guru foram ouvidas pela polícia, mais quatro procuraram as autoridades e a investigação não descarta a existência de mais vítimas.


Foto: Redes Sociais
Foto: Redes Sociais

“Elas foram envolvidas pela ideia que o guru passava de que ele teria uma energia privilegiada, um grau de elevação superior e que ele emprestaria para elas uma energia para auxiliá-las a melhorar seus problemas e eventualmente ter uma gravidez e um filho com um DNA aprimorado”, conta a promotora.


 

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Guru preso era líder de clã e atuava há pelo menos 20 anos



Conforme a investigação, as vítimas do guru preso em Florianópolis eram mulheres em situação de vulnerabilidade emocional que o procuravam para orientação espiritual. No entanto, durante os “atendimentos”, eram abusadas psicológica e sexualmente.


A promotora ressalta que a prática do guru preso em Florianópolis ocorria há 20 anos. Nas redes sociais, Gama apresenta um extenso currículo onde afirma ser faixa preta de Taekwondo, mestre em yoga, doutor em educação física e ex-instrutor de defesa pessoal.


A investigação apontou que o guru preso em Florianópolis concentrava boa parte de suas atividades em uma chácara em Quatro Barras. No local, ele tinha uma estrutura voltada para práticas da religião hindu, aulas de yoga e outras práticas tântricas.


“Ele era um líder de um clã bastante consistente. Às vezes, as pessoas pernoitavam na chácara por vários dias. O guru levava as pessoas a morar em um período com ele, colocava na cabeça das pessoas que elas precisavam dele para algum tipo de superação. Ele também atuava numa clínica aqui em Curitiba, com consultas de psicanálise”, explica.



Por Banda B Uma câmera de segurança registrou o momento em que o adolescente Thiago Victor Silva de Col, de 15 anos, foi executado a tiros no dia 2 de março, em Piraquara. As imagens foram divulgadas pela Polícia Civil após um casal suspeito de envolvimento no crime morrer em confronto com a PM durante uma operação nesta terça-feira,15 de abril.


No vídeo, dois homens aparecem andado em direção a Thiago, que está parado ao lado de um carro na rua Jorge Faustino da Silva, na Vila Nova. Um dos suspeitos observa a movimentação na rua, e o outro saca uma arma e atira várias vezes contra o adolescente, que tenta proteger a cabeça, mas cai no chão e morre.



Parte da execução foi presenciada por um motociclista que passava pelo local. De acordo com o delegado responsável pelas investigações, o assassinato de Thiago Victor foi motivado por uma disputa entre traficantes pelo controle de pontos de venda de drogas.


O confronto e a prisão Segundo as polícias Civil e Militar, o homem apontado como autor dos disparos morreu em confronto com a PM durante a operação realizada nesta segunda-feira (14), em Colombo. Uma mulher que teria ajudado na fuga também foi morta na troca de tiros. Um terceiro suspeito foi preso em um endereço de Piraquara. Durante o cumprimento dos mandados, o casal estava em uma casa em Colombo e reagiu à abordagem policial. Em seguida, entraram em confronto com uma equipe da Rone (Rondas Ostensivas de Natureza Especial). Eles chegaram a ser socorridos pelo Corpo de Bombeiros, mas morreram no local.


Foto: Divulgação/Polícia Civil
Foto: Divulgação/Polícia Civil


“Ontem, nós planejamos a operação. […] Foram duas residências onde realizamos o cumprimento dos mandados. Aqui na residência em Colombo, infelizmente os dois indivíduos que estavam dentro não obedeceram a ordem policial e ocorreu um confronto. Os mesmos foram devidamente medicados por parte do Siate, mas infelizmente entraram em óbito”, disse o coronel Alves, da PM. De acordo com as corporações, os agentes cumpriram dois mandados de prisão temporária, quatro de busca e apreensão e outros dois de quebra de sigilo de dados.

“Conseguimos identificar todos os indivíduos. Ouvimos diversas pessoas e todas confirmaram que esses alvos de hoje são efetivamente participantes desse homicídio. São pessoas com histórico criminal já bem extenso e que eram riscos pra sociedade. Representamos pela prisão temporária desses indivíduos e também pela busca e apreensão”, afirmou o delegado. A identidade do casal morto durante a operação policial não foi divulgada.

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