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Por Banda B Um idoso, de 71 anos, condenado a mais de 22 anos de prisão por abusar sexualmente da própria neta, de 11, foi preso nesta segunda-feira (31), no bairro Guarani, em Colombo. Segundo a Polícia Civil, o crime ocorreu no ano de 2021, no município de Matelândia, no interior do Paraná.


As investigações apontaram que o condenado praticou o crime em um terreno baldio, no momento em que a vítima voltava da escola. De acordo com o delegado Igor Moura, após troca de informações entre as delegacias dos municípios, os policiais localizaram o idoso.


Foto: Divulgação/ Polícia Civil do Paraná 
Foto: Divulgação/ Polícia Civil do Paraná 

“O indivíduo, após tomar conhecimento da expedição do mandado de prisão pelo crime de estupro de vulnerável, fugiu de Matelândia e veio para o município de Colombo. Foram realizadas inúmeras diligências e monitoramento, o que acabou culminando na prisão do foragido, que estava escondido em um condomínio de casas” disse o delegado.

O condenado foi encaminhado ao sistema penitenciário para o início do cumprimento da pena.



A Polícia Civil do Paraná (PCPR) indiciou nesta sexta-feira (21), uma mulher, de 59 anos, pelo crime de injúria racial contra um adolescente, de 16, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba.


A investigação teve início após o registro do caso no dia 17 de março de 2025. De acordo com o delegado da PCPR Glaison Lima, a mulher é professora e teria proferido expressões racistas contra o estudante durante uma aula.



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“Conforme relatos colhidos, a professora ordenou que o aluno comesse um piolho, associando a atitude a um comportamento animal. O caso gerou reação na comunidade escolar e levou à abertura de inquérito para apuração dos fatos”, explica.

Durante a investigação, foram ouvidas testemunhas que confirmaram as informações. Imagens de câmeras de segurança da escola e documentos institucionais, incluindo ata escolar, foram anexados aos autos como provas.


A mulher foi indiciada pelo crime de injúria racial. O inquérito foi relatado e encaminhado ao Poder Judiciário para as providências legais cabíveis.


Foto: Fábio Dias/PCPR
Foto: Fábio Dias/PCPR



Por Adilson Santos Jairo Maciel Fisher e João Guilherme Correa foram condenados por matar a tiros o casal Bernardo Pedroso (24) e Renata Ferreira (21), no município de Quatro Barras, na madrugada do dia 21 de abril de 2009. O julgamento começou na quinta-feira (20) e terminou na madrugada de domingo (23) no Fórum de Campina Grande do Sul.


De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR), as mortes foram motivadas pela disputa do comando de um grupo neonazista. O casal participava de uma festa em uma chácara na região que tinha como tema os 120 anos de nascimento de Adolf Hitler, ditador que liderou o genocídio de seis milhões de judeus durante o Holocausto, entre 1941 e 1945. A festa teve início no dia 20 de abril.


Bernardo morava em Minas Gerais e era estudante de Direito. Ele era visto como um dos líderes do movimento neonazista no país. Renata, por sua vez era universitária de Arquitetura na PUCPR.


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Já na madrugada de 21 de abril, o casal foi chamado para comprar mais cerveja e buscar o namorado de outra participante da festa em Curitiba. Quando voltavam para a chácara,  o ocupante teria pedido para parar o carro. Outro veículo, com dois homens encapuzados (que seriam Jairo Maciel Fischer e João Guilherme Correa), se aproximou. Eles atiraram na nuca de Bernardo e três vezes contra Renata. Um dos tiros acertou a cabeça dela. Os dois morreram no local.


Jairo Maciel foi condenado a 32 anos e três meses de prisão. João Guilherme foi condenado a 35 anos e dois meses de prisão. No mesmo julgamento, os réus Rodrigo Motta e Rosana Almeida Oliveira foram absolvidos. Pelo mesmo crime, também respondia na Justiça Gustavo Wendler, que faleceu em 2021.


O economista Ricardo Barollo, apontado como o mandante do crime, será julgado no próximo dia 22 de maio.

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