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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu três pessoas em uma operação contra uma dupla investigada pelo sequestro e homicídio de Israel Wilian dos Santos Silva, de 36 anos. A ação aconteceu em Campina Grande do Sul, nas primeiras horas desta terça-feira (15).


Os agentes de segurança prenderam preventivamente um suspeito de execução do crime. Uma mulher e um homem que também teriam envolvimento com o crime, foram presos em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e munições.


Após as capturas, em depoimento, os dois homens confessaram a prática do sequestro seguido de homicídio. Ambos possuem antecedentes criminais e um deles estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica.


Foto: Adilson Domingues PCPR / Arquivo pessoal Israel Willian
Foto: Adilson Domingues PCPR / Arquivo pessoal Israel Willian

Com o auxílio de cães de faro da PCPR, os policiais localizaram um revólver calibre 38 com numeração raspada, que pode ter sido utilizada no homicídio, além de munições. O carro que teria transportado a vítima também foi apreendido e será encaminhado à análise pericial, assim como os celulares dos investigados.


O crime ocorreu em 19 de junho deste ano. Segundo as investigações, a vítima foi sequestrada em frente à própria casa e mantida em cativeiro por algumas horas. Dois dias depois, seu corpo foi encontrado na Estrada da Graciosa, entre os quilômetros 10 e 11, em Morretes, no Litoral do Estado. A investigação aponta que a morte aconteceu ainda no mesmo dia do sequestro.


Com a localização do corpo tiveram início as apurações.


“As investigações foram complexas, pois em um primeiro momento tínhamos apenas um corpo em meio à mata. Por meio de diversas diligências rastreamos a origem da vítima e chegamos à identidade dos autores do crime”, comenta o delegado André Rosa Silva, responsável pela investigação.

A análise de imagens de câmeras de segurança auxiliaram na identificação do veículo usado pelos autores e o trajeto feito por ele.


A investigação apurou que, no fim da tarde do dia 19, ao menos dois suspeitos estiveram na residência de Israel e chamaram por seu pai e seu irmão. Quem os atendeu foi a vítima, que acabou levada pelos autores. Depoimentos indicam que o alvo dos criminosos não seria Israel, mas que os autores decidiram agir diante da oportunidade.


A PCPR segue em investigação a fim de verificar a possível participação de outras pessoas e esclarecer a motivação do crime.

Gilmar Arrais Varela, de 42 anos, pai de quatro filhos, foi o homem assassinado por um 'conhecido' a golpes de socos e chutes no Jardim Araçatuba em Campina Grande do Sul. O crime aconteceu a luz do dia no último sábado, 05 de julho e motivação do crime teria sido algumas palavras ofensivas proferidas por Gilmar envolvendo a mãe do suspeito, que teria falecido há pouco tempo.


Foto: Arquivo Redes Sociais de Gilmar
Foto: Arquivo Redes Sociais de Gilmar

Ao ser detido pelas forças de segurança, o autor do crime afirmou que faz uso de medicamentos controlados para tratar de problemas psicológicos e perdeu a noção ao ouvir xingamentos à sua mãe.




Segundo informações obtidas com populares e vizinhos da Rua Felipe Mocelin, local do acontecimento, os homens envolvidos nesta tragédia consumiam bebidas alcoólicas, o que teria potencializado o fato. Uma segunda vítima também sofreu agressões por parte do mesmo suspeito, mas teve a sorte que Gilmar não teve, sendo socorrida a tempo.


“Entrou como uma ocorrência de vias de fato. Viemos até o local e foi constatado o cidadão já estava em óbito”, afirmou o agente da Guarda Civil Municipal Mattos, que atendeu a ocorrência.


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Gilmar foi sepultado nesta segunda-feira (7), no cemitério de Campina Grande do Sul. A ex-mulher dele comentou que levou os filhos para ver o pai, após saberem da notícia do crime.


“As crianças estão arrasadas, sinto muito pela dor dos meus filhos” disse a ex-mulher de Gilmar.

A Polícia Civil investiga o crime. DENÚNCIAS - A população ainda pode contribuir com investigações que estejam em andamento. Denúncias podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 197, da PCPR ou 181, do Disque-Denúncia.




A Vara Criminal de Quatro Barras aceitou a denúncia do Ministério Público do Paraná (MPPR), contra o homem de 39 anos suspeito de submeter a esposa a sessões de tortura por seis dias. As violações e crimes aconteceram no mês de maio do corrente ano.


O conteúdo da denúncia é bastante robusto e versa que a vítima teria sido obrigada a prestar serviços domésticos sob ameaça de morte, sendo neste período várias vezes agredida fisicamente, impedida de utilizar o celular para comunicação e teve o cabelo cortado com um machado, além de ter sofrido por várias vezes o abuso psicológico.


Foto: Reprodução/ RICtv
Foto: Reprodução/ RICtv
“Impondo uma relação de subordinação e dominação, o denunciado submeteu a vítima […] a intenso sofrimento físico e mental como forma de aplicar castigo pessoal, na medida em que, com emprego de violência progressiva e grave ameaça constante, a agrediu fisicamente de forma reiterada” diz trecho da denúncia.

Ainda de acordo com o (MPPR), o momento mais tenso teria sido quando o homem sugeriu que a vítima se despedisse do filho, insinuando que tiraria sua vida e depois queimaria o seu corpo em uma fogueira.


O homem está preso na Cadeia Pública de Curitiba. Ele responde por tortura praticada no contexto de violência doméstica. O processo segue em andamento.






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