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Uma ação de acolhimento e proteção resultou na prisão de um foragido da Justiça condenado por homicídio. Durante uma visita comunitária da Patrulha Maria da Penha, realizada na tarde de terça-feira (28), a Polícia Militar prendeu um homem com mandado de prisão em aberto em Campina Grande do Sul.


A equipe da 3ª Companhia do 29º BPM, formada pela cabo Joselaine e pelo soldado Basílio, atendia uma vítima de violência doméstica na Rua Annibale Ferrarini, no bairro Jardim Graciosa, quando identificou o companheiro da mulher, de primeiro nome Andrei, como foragido do sistema prisional. Contra ele, havia um mandado de prisão por homicídio simples.


O homem foi detido no local e encaminhado à Delegacia de Campina Grande do Sul, onde foi formalizado o cumprimento do mandado judicial.


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Um acidente com um caminhão carregado com bebidas tombou na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em Campina Grande do Sul, na manhã da segunda-feira (26). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista tinha sinais de uso de substâncias alcoólicas e/ou entorpecentes.


O tombamento aconteceu no quilômetro 42 da rodovia, no sentido São Paulo. O acidente envolveu apenas a carreta Volvo FH 460, que estava carregada com bebidas diversas.


A PRF informou que, após receber os cuidados médicos, o motorista foi encaminhado à Polícia Civil para os procedimentos legais cabíveis. O tombamento causou bloqueio parcial da via, e equipes atuaram para a remoção da carga e liberação da pista.

Foto: PRF.
Foto: PRF.

Por Banda B



A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou nesta terça-feira (27) em Curitiba e outras cidades da Região Metropolitana uma operação contra um grupo investigado por tráfico de drogas e contrabando de celulares para a Colônia Penal Agroindustrial de Piraquara. No total, foram cumpridos cinco mandados de prisão preventiva contra pessoas já detidas no sistema prisional, além de uma prisão em flagrante de um policial penal aposentado suspeito por posse ilegal de arma de fogo.

Foto: Adilson Domingues/PCPR
Foto: Adilson Domingues/PCPR

A operação é resultado de uma investigação conduzida pela PCPR desde janeiro deste ano. As apurações indicam o cometimento dos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção passiva e ativa, além da inserção de aparelhos telefônicos no ambiente prisional, todos praticados em 2022.


Além dos mandados de prisão, outros 11 de busca e apreensão também foram cumpridos na mesma operação na Capital e nas cidades de Piraquara, Colombo, Campina Grande do Sul e Quatro Barras. Outras duas pessoas suspeitas de envolvimento nos crimes não foram localizadas e são consideradas foragidas, com a PCPR continuando as diligências para localizá-las.


De acordo com a delegada Juliana Cordeiro, que coordena o inquérito, o grupo criminoso contava com o envolvimento do policial penal aposentado que foi preso nesta manhã.

“Pelo que apuramos, este grupo que cumpria pena na Colônia Penal de Piraquara cooptou o policial penal, que na época trabalhava no local, por meio do pagamento de propina, para que ele repassasse drogas e celulares, que eram então comercializados com outros detentos”, explicou.


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​​​​A ação integrada contou com o apoio operacional da Polícia Penal do Paraná (PPPR), que mobilizou agentes próprios da corregedoria para o cumprimento das ordens judiciais. Além do inquérito policial, o policial penal preso responderá a um processo administrativo disciplinar conduzido pela instituição, que deve culminar com sanções ao servidor.


“Quando a PCPR identificou o envolvimento de um policial penal ela nos acionou para integrarmos as operações de busca, apreensão e condução do servidor, que acabou sendo preso em flagrante pela posse de arma de fogo”, detalhou o corregedor da PPPR, Deivid Alessandro Duarte.

Em nota, a Polícia Penal reitera que não é condescendente com esse tipo de conduta e que continuará atuando para inibir e combater qualquer tipo de crime envolvendo os agentes.


Segundo a diretora-geral da PPPR, Ananda Chalegre, a Polícia Penal atua com protocolos rigorosos para garantir o cumprimento da legislação e a segurança dentro das unidades prisionais.


“Essas operações reforçam nossa capacidade de monitoramento e controle, assegurando um ambiente estável e sob a gestão do Estado”, disse.

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