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O corpo do policial militar que se envolveu em uma desavença familiar na noite de sexta-feira (7), na Rua Darwin, bairro Atuba, em Colombo, foi sepultado na manhã de ontem (9), no Cemitério Jardim da Colina, no mesmo município. Willian Moreira de Almeida, de 29 anos, atirou contra a namorada e um primo dele, em seguida, atirou na própria cabeça.


O policial chegou a ser socorrido, mas morreu no Hospital Evangélico na madrugada de sábado (8). A desavença aconteceu em uma casa e a namorada dele foi atingida na cabeça quando tentava separar a briga entre ele e o primo. Ela morreu após dar entrada no Hospital Cajuru, enquanto o outro familiar morreu no local em que tudo aconteceu.

Em nota, a Polícia Militar informou que um inquérito policial será aberto para apurar o caso. Segundo a PM, a arma usada na situação é uma pistola .40 que pertence à Polícia Militar e foi recolhida para a realização de exames. Willian Moreira de Almeida ingressou na PM em 2016 e estava de folga no momento da ocorrência.

(Foto: Ailton Vieira/Rede Massa)


O Linkada News está lançando a campanha “Suicídio: Conscientizar para prevenir”. A ideia segue o calendário do “setembro amarelo”, mês dedicado à conscientização mundial sobre o assunto. O suicídio é considerado um problema de saúde pública, e de acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) de 2014 mais de 800 mil pessoas cometem suicídio anualmente, além disso, o suicídio é a segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

Por muitos anos, o assunto foi um tabu na sociedade, o que, muitas vezes, acabava impedindo o tratamento de pessoas que apresentavam sinais suicidas. No Brasil, os casos de suicídio são altos. Os dados da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) apontam que o país está em oitavo lugar, entre os lugares onde mais ocorre esse problema de saúde. A pesquisa ainda indica que em 2012, foram registrados 11.821 mortes nacionalmente, em uma média de 30 por dia, contabilizando um aumento de 10,4% de 2000 a 2012.

Uma das causas que pode desencadear um ato suicida é o transtorno mental, segundo informações da Fundação Oswaldo Cruz. Por isso, o tratamento de doenças do tipo é uma forma de se prevenir o suicídio. Além disso, o uso excessivo de álcool e drogas, doenças clínicas não psiquiátricas, fatores sociais, história familiar/genética e faixa etária – o risco é maior entre jovens e idosos - são agravantes para a situação.

Por isso, é importante evitar estigmas criados sobre essa temática, já que estes podem levar as pessoas que apresentam um comportamento suicida a se sentirem ainda mais excluídas e discriminadas. Os veículos de comunicação são meios que precisam saber lidar com o assunto, aprendendo como abordar informações referentes a casos de suicídio, apesar de existir uma regra “extraoficial” em que se evita noticiar tal tema.

Algumas dicas de como divulgar o assunto de maneira ética é não dando destaque a notícia sobre um suicídio; não publicar fotos/cartas/bilhetes suicidas; não divulgar o local onde aconteceu e nem o método utilizado em tal ato; bem como não tratar o tema como caso de polícia ou epidemia. O ideal é sempre falar sobre o assunto de maneira responsável e abordando o tema como uma questão de saúde pública.


Além da forma como a mídia traz esse assunto, é importante reconhecer os fatores de risco e fatores protetores como uma forma de ajudar o profissional da saúde a reduzir os riscos de uma tentativa de suicídio, conforme consta na edição de 2014, da Cartilha Informativa sobre o Suicídio.

Já que, na maioria dos casos, não há como saber a real história de uma pessoa que cometeu suicídio, uma vez que este ato pode estar cercado de inúmeros fatores, o que se pode fazer é tentar reduzir o aumento desse problema de saúde ainda tão presente na sociedade, além do tratamento médico. Essa iniciativa pode começar a partir da conscientização em um movimento que envolva todos os meios que formam um indivíduo como o social, psicológico, biológico, político e cultural.

Em tal medida, a população pode promover a importância da qualidade de vida, a partir de grupos de autoajuda, campanhas sobre o assunto em escolas, evitar descrições ou cenas chocantes sobre o assunto, controle ou regulação do acesso aos métodos mais utilizados por indivíduos que tentam se suicidar. Além de todas estas formas de se conscientizar sobre o assunto, é necessário lembrar que o comprometimento de órgãos responsáveis em criar medidas que auxiliem no combate ao suicídio, também é um importante fator quando se trata de um problema de saúde pública.

(Vídeo: Luis Linkada)

  • Foto do escritor: Linkada News
    Linkada News
  • 7 de set. de 2018

Uma ossada humana foi encontrada por um cachorro na Estrada da Ribeira, no bairro Atuba, divida entre Curitiba e Colombo, nessa quinta-feira (6). Após o animal achar o cadáver, o dono do cão acionou os policiais do 20º Batalhão da Polícia Militar, para atender à ocorrência.

Segundo informações da polícia, o cachorro voltou para casa trazendo uma parte da ossada humana que, provavelmente, seria um braço, no qual ainda era possível ver uma tatuagem com a palavra “Jesus”. O restante da ossada foi encontrado pelo dono do cachorro, após buscas pelas proximidades de sua casa.


Após a equipe do 20º BPM verificar a situação, a ossada foi recolhida e encaminhada para o Instituto Médico Legal de Curitiba (IML), para realização de exames complementares.

(Foto: Rede News 24 horas)

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