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Uma mudança no horário das aulas do Colégio Estadual Ivan Ferreira do Amaral Filho, que fica no bairro Jardim Paulista, em Campina Grande do Sul, vem causando revolta na comunidade escolar. A informação sobre a transferência das aulas do segundo ano do ensino médio de 2019 para à noite deixou pais de alunos da instituição confusos e sem saber que qual a melhor medida a ser tomada.

Em conversa com a reportagem do Linkada News, o vice-diretor do colégio, Márcio de Lima Bobrowc afirmou que, na terça-feira (7), data em que aconteceu a reunião para informar sobre a mudança de horário nas aulas, os pais que estavam presentes assinaram uma Ata concordando com a decisão. Ele não deu mais detalhes sobre a decisão, e disse que demais informações deveriam ser verificadas com o diretor-geral do colégio que, no momento, está de licença, mas que esteve presente na reunião.

No documento citado pelo vice-diretor, consta que a adequação é para o laboratório de Química, Física e Biologia que, atualmente, não apresenta capacidade suficiente para atender as demandas da escola, sendo a possibilidade mais rápida e barata a utilização de duas salas onde o espaço será implantado, já que, após análise, foram verificadas dificuldades na construção de uma nova área, além de disponibilidade de verba para este fim. Ao todo, 70 responsáveis pelos alunos assinaram a Ata.

O documento ainda traz que a alteração no turno das aulas segue a instrução normativa da Secretaria de Estado da Educação (SEED), na qual está disposto que “o Estado garante uma vaga em instituição estadual de ensino, porém, não há possibilidade de garantia de instituição de ensino ou turno de preferência” (item 16.3 do Planejamento, Autorização de Turmas e Matrícula dos Alunos no Sistema Escola Web).

Apesar dessa mudança exposta pela instituição, em nota, a Secretaria Estadual da Educação informou que o planejamento escolar para o ano letivo de 2019 terá início somente em setembro e termina em janeiro do ano que vem, não havendo ainda qualquer definição sobre alterações no funcionamento do colégio em questão. E que, em análise preliminar, não foi verificada redução de turmas do ensino médio diurno para 2019.


Após a medida tomada pelo colégio, a mãe da aluna Haiana Allanis da Silva, Adriana Bastos Saraiva da Silva entrou em contato com a reportagem do Linkada News, e disse que durante a reunião foi informado que as aulas seriam transferidas para a noite, porque a instituição precisa de salas de aula para construir laboratórios, e quando um dos pais questionou há quanto tempo a direção sabia que seria necessário um espaço para isso, um dos representantes disse que há dois anos já estava prevista essa construção.

“Nós comentamos que o colégio deveria ter visto essa situação com os pais antes, já que sabiam que seriam construídos laboratórios há tanto tempo, como eles mesmos disseram. Poderíamos nos unir e levantar um valor para fazer um novo espaço, sem que os alunos precisassem migrar para as aulas à noite”, afirmou.

Ainda segundo Adriana, na reunião foram indicadas duas opções aos pais: continuar com os alunos no colégio, mas estudando à noite ou migrar para outra instituição. Ela disse que, assim como para outros pais, a alteração no horário das aulas gera insegurança, já que muitos alunos teriam que se deslocar à noite de suas casas para ir até o colégio, muitas vezes, sozinhos e expostos ao perigo das ruas.

(Foto: Luis Linkada)


A Prefeitura de Quatro Barras está lançando nesta semana a campanha "Lixo misturado não será coletado", que tem como intuito conscientizar a população sobre a responsabilidade em separar corretamente o lixo e reduzir o volume de materiais recicláveis destinados ao aterro, para que assim, o município possa reduzir os custos que tem com a separação errada, que somam cerca de R$ 300 mil ao ano.

Os funcionários da prefeitura em conjunto com as estagiárias do Colégio Estadual Newton Freire Maia vão verificar o lixo disposto para a coleta e, caso constatem a mistura de materiais orgânicos com recicláveis será colado um aviso na sacola. Para que o lixo seja recolhido, o morador precisa fazer a separação correta dos resíduos. Se a situação de mistura dos lixos persistir, o morador terá de pagar uma multa, que será no valor de 30% da URMQB (R$ 517,97), que dá R$ 155,39.

A decisão tomada pela prefeitura aconteceu após a verificação dos dados apresentados em um levantamento feito pela instituição junto com as estagiárias do 4º ano do Curso Técnico em Meio Ambiente, do Colégio Estadual Newton Freire Maia, o qual apontou que aproximadamente 50 toneladas de materiais recicláveis têm sido enviadas ao aterro sanitário todos os meses.

A estatística traz duas conclusões: a primeira retrata os gastos desnecessários com a destinação desse lixo e a segunda demonstra a falta de preocupação da população na tarefa de separar corretamente o resíduo orgânico do reciclável. O estudo de caso foi feito no bairro Jardim Menino Deus, onde se analisou a rotina da coleta e o comportamento da população quanto à separação dos resíduos.


Além disso, as equipes ainda identificaram que o saco azul, oferecido gratuitamente pela prefeitura para descarte de materiais recicláveis, tem sido utilizado de forma errada. O levantamento apontou que aproximadamente 12 toneladas de resíduos orgânicos e rejeitos (restos de comida, fraldas, absorventes) têm sido misturados aos recicláveis todos os meses. De acordo com a prefeitura, o volume de resíduos que poderia ser reciclado, mas não é, pela falta de separação acarreta um prejuízo de quase R$ 50 mil aos cofres públicos todos os anos.

A consequência disso é o aumento dos custos com a compra do saco azul e também o aumento de trabalho e riscos de contaminação aos trabalhadores das associações de reciclagem. “Além de misturar o lixo orgânico com o reciclável, a população ainda tem utilizado o saco azul para outras finalidades diferentes de acomodar o lixo, gerando altos custos ao município”, alertou o diretor de Meio Ambiente.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura lembra o que diz a legislação sobre o tema. Os artigos 89 e 96 do Código de Posturas Municipal, Lei 002/2007, esclarecem o papel da população e da prefeitura nesta questão: a responsabilidade pela separação correta é do gerador, estando inclusive sujeito à multa pelo lixo misturado; e à prefeitura cabe a realização da coleta e a destinação adequada.

(Foto: Divulgação/Prefeitura de Quatro Barras)


Um homem de 22 anos foi abordado pela equipe do Grupo de Operações Táticas Especiais (Gote), da Guarda Civil Municipal de Campina Grande do Sul, na Rua Manoel Alves Kustel, centro do município, após apresentar nervosismo com a presença da viatura. A ação aconteceu na tarde de quarta-feira (15).

Segundo a Guarda Civil Municipal, a equipe estava fazendo o policiamento no local quando avistou o suspeito e, em seguida, foi dada voz de abordagem. Durante a ação, o Gote não encontrou materiais ilícitos, no entanto, ao consultar o nome do suspeito, verificou que haviam dois mandados de prisão em aberto contra ele.


Segundo a Polícia Civil, em resposta ao Portal Linkada News, os mandados de prisão contra o suspeito são roubo agravado e roubo de veículo, sendo que o último estava aberto desde 2015.

Após a abordagem, o rapaz foi encaminhado à delegacia de Polícia Civil da região, onde aguarda as medidas judiciais cabíveis.

(Foto: Divulgação/ Guarda Civil Municipal)

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