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Vereadores de Quatro Barras rejeitaram o projeto de lei que aumenta em 15,28% a taxa de iluminação pública do município por parte da Prefeitura. A medida foi votada em 1º turno, na última segunda-feira (29).

Durante a sessão, o legislador Juninho do Posto (PSL) comentou sobre uma discussão anterior ao encaminhamento da proposta à Câmara, dizendo a informação era de que o reajuste seria de apenas 6%, no entanto, quando o projeto oficial chegou a casa, a taxa estava acima do que foi previsto. Segundo os vereadores, a medida que foi reprovada por unanimidade estava em desacordo com a realidade.

A ideia da Prefeitura de Quatro Barras é cobrir as despesas dessa área previstas para 2019, com o novo reajuste. No documento do projeto há algumas especificações, como a de que para imóveis não-edificados – terreno que não está ocupado – o valor seria fixo anual de R$89,96, já para os imóveis edificados - aquele ocupado total ou parcialmente com edificação permanente – que possuam ligação regular ou privada de energia elétrica, a cobrança seria mensal e de acordo com a quantidade de consumo e categoria do contribuinte, neste caso, sendo consumidor residencial, industrial, comercial e rural.


O vereador Wagner Pertel dos Santos (Waguinho), do PMDB, concedeu uma entrevista ao Portal Linkada News e comentou o motivo de ter ido em desfavor do projeto. “Eu votei contra, pois acredito que o povo já está sobrecarregado com taxas e este aumento de 15,28% pode fazer a diferença para algumas famílias no final do mês”, afirmou.

Apesar da decisão tomada na última sessão, o projeto entrará em pauta para votação em 2º turno, que acontecerá na próxima segunda-feira (05). A reportagem entrou em contato com o prefeito Angelo Andreatta (Lara) e aguarda o retorno sobre o posicionamento do executivo em relação à votação da proposta.

(Foto: Divulgação/internet)


A Rua André Strapasson, localizada em Campina Grande do Sul recebeu asfalto em mais dois trechos, nos dias 26 e 27 deste mês. A via foi pavimentada entre as ruas Jacob Ferrarini e Av. Augusto Staben, e entre a Av. Augusto Staben até e rua João Trevisan.


Com a implantação do asfalto feito por máquinas, o investimento alcança a casa de 1 milhão e duzentos mil reais, oriundos da captação de recursos do prefeito Bihl Zanetti junto à Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística. O prefeito avaliou as obras em relação ao que teria de positivo para a população. “Investir em pavimentação é essencial para melhorar o tráfego de carros, a mobilidade das pessoas, mas também porque traz impactos positivo para a saúde das famílias, principalmente das crianças”, afirmou.

Os trechos pavimentados fazem parte do programa Asfalto e Progresso, que começou em 2016, e que está levando pavimentação para 34 ruas em 14 bairros.

(Foto: Divulgação/Prefeitura)


Uma quadrilha de tráfico de drogas que atua em Curitiba e Região Metropolitana é alvo da Operação Regresso, deflagrada nesta quarta-feira (31) pela Divisão de Narcóticos (Denarc). Cerca de 100 policiais civis do Paraná cumprem 43 mandados judiciais, sendo 17 de prisão preventiva e outros 26 de busca e apreensão. A investigação, que durou pouco mais de cinco meses, mostrou que a organização criminosa usava o dinheiro arrecadado com a venda de drogas para comprar imóveis. Pelo menos sete foram identificados pelos policiais. Esses bens estão no nome de Fábio Sidney Ribeiro Leitão, vulgo Herman, apontado como chefe da quadrilha, e da mulher dele Bruna Gremski Leitão. Ele está detido no sistema penitenciário do Paraná e de lá comandava a ação da organização criminosa. Bruna era responsável pela arrecadação financeira. Ela percorria pontos de tráfico de drogas comandados pela quadrilha recolhendo o dinheiro obtido com a venda de maconha, cocaína e crack. Durante a investigação, Bruna foi flagrada fazendo depósitos e saques em bancos.

Além do casal, a polícia está em busca de pessoas responsáveis pela armazenagem da droga e a venda. Entre os alvos está um Guarda Municipal de Curitiba que dava auxílio à Herman. Ele mora em frente a um dos pontos de armazenagem e venda de maconha e crack. O guarda municipal, segundo a investigação, informava ao detento a respeito das atividades policiais realizadas na “biqueira”. O servidor tinha pleno conhecimento dos delitos praticados por Hermann e seus asseclas e se prontificava a manter contatos com os responsáveis pelas apreensões das drogas do grupo criminoso para tentar, em vão, negociar a liberdade dos envolvidos.

Outro alvo da operação da Denarc é Andressa Rafaela de Souza Pantaleão. Na organização criminosa, Andressa fazia o armazenamento da droga e revendia para pequenos traficantes e usuários – com o auxílio da mãe e do marido. Loira, como Andressa é conhecida, é uma velha conhecida da polícia. Ela foi presa pela Polícia Militar no dia 31 de maio deste ano com 390 gramas de cocaína, 76 gramas de maconha, 86 gramas de cocaína, balança de precisão e aproximadamente R$ 9 mil. Dias depois ela foi solta beneficiada pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que concedeu habeas corpus coletivo para mulheres gestantes ou com filhos com idade até 12 anos.

Assim que ganhou a liberdade, Andressa voltou para a atividade de tráfico de drogas. No dia 18 de julho ela foi presa novamente, desta vez pela Denarc. Na casa dela, os policiais apreenderam 590 gramas de crack, meio quilo de cocaína, três balanças de precisão e R$ 32,4 mil. Mais uma vez, Andressa se valeu da decisão do STF e saiu da cadeia pela porta da frente. Novamente, a “Loira” é alvo da Denarc. O casal Fábio Sidney Ribeiro Leitão e Bruna Gremski Leitão também é conhecido da Denarc. Os dois foram detidos em 2013 cometendo, basicamente, os mesmos crimes. Ele comandando o tráfico de dentro da cela e a esposa trabalhando diretamente com a venda de drogas nas ruas. Esta reincidência da investigação tendo eles novamente como alvos é responsável pelo nome da operação: “Regresso”. Participam da ação, policiais civis da Denarc, do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e do Tático Integrado Grupo de Repressão (Tigre), unidades de elite da Polícia Civil.

(Fotos: Divulgação/Sesp-PR)

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