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Dois homens foram detidos suspeitos de roubo de veículos na região metropolitana de Curitiba. A abordagem foi feita pelo Grupo de Operação Táticas Especiais (Gote), da Guarda Civil Municipal de Campina Grande do Sul, na tarde de terça-feira (21), na Rua Ângelo Antônio Zanchettin, no bairro Jardim Paulista.

De acordo com a Guarda Municipal, a equipe fazia o policiamento ostensivo no bairro quando se deparou com um veículo Jeep Renegade na cor cinza, que apresentava as mesmas características de um carro utilizado para o crime de roubos de veículos.

No momento da ação, o Gote tentou abordar os suspeitos que estavam no veículo, mas o condutor fugiu do local. A equipe então seguiu o carro e prendeu os suspeitos, quando o motorista perdeu o controle e bateu o carro. Com os detidos foram encontrados um revólver calibre 38 e munições. E segundo a GCM, as placas do veículo estavam adulteradas.


Após a abordagem, os dois suspeitos foram levados até a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) em Curitiba, onde foram reconhecidos por vítimas como autores de outros roubos de veículos de luxo.

Em conversa com o Linkada News, a assessoria de imprensa da Polícia Civil afirmou que eles foram autuados por roubo e as investigações seguem na DFRV.

(Foto: Divulgação/vídeo GCM)


Após uma denúncia, dois homens foram detidos por policiais militares da Rotam, do 22º Batalhão de Polícia Militar (22º BPM). A abordagem aconteceu na noite de terça-feira (21), em Colombo.

De acordo com o 22º BPM, em conversa com a reportagem do Linkada News, a equipe policial recebeu a informação pelo 190 de que um carro havia sido roubado no bairro Terezinha e, em seguida, os policiais iniciaram as buscas e recuperaram o veículo, que estava abandonado na Rua Francisco Kânia, no Guaraituba.


Durante o policiamento, a Rotam conseguiu abordar um dos suspeitos, que estava correndo na Rua Gabirobeira, no Jardim das Graças. A equipe então fez contato com a vítima do roubo e ela reconheceu o rapaz como um dos autores do crime. Em seguida, o outro suspeito foi detido na Rua Francisco Kânia e, com ele, a polícia apreendeu dois simulacros de arma de fogo.

Ao verificar os nomes dos suspeitos, a polícia constatou que um deles tem um mandado de prisão em aberto. Diante dos fatos, os homens foram encaminhados para a Delegacia do Alto Maracanã juntamente com os simulacros, onde aguardam as medidas judiciais cabíveis.

(Foto: Divulgação/22º BPM)


O Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado neste mês, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública demonstrou que o Paraná foi o 4º estado que mais investiu em segurança pública, sendo R$ 4,3 bilhões em 2017, ou seja, 10% a mais que em 2016, apesar do aumento da violência no Brasil.

De acordo com os dados, comparando os anos de 2016 e 2017, o Paraná reduziu em 12% a quantidade de homicídios dolosos, em 40% as lesões corporais seguidas de morte e em 43% os latrocínios (roubos com morte). Também diminuiu em 25% as mortes de policiais civis e militares em confrontos. Na somatória destas mortes violentas intencionais, o estado reduziu o índice em 13%, ou seja, é a terceira maior redução entre os estados brasileiros. A quantidade de furtos e roubos de veículos também reduziu, alcançando a casa dos 7%.

No entanto, nem todos os índices criminais tiveram uma baixa no estado. As ocorrências de estupros, por exemplo, cresceram 9,5%. Já, as tentativas de estupro reduziram em 11,5%. Apesar disso, percebe-se que ainda, o número de vítimas de estupro é maior que aquelas que conseguiram escapar do crime, sendo 4.952 casos consumados contra 427 tentativas, só em 2017.


No Brasil, em 2016, o índice de estupros alcançou 54.968 contra 60.018, em 2017. Já, os registros de tentativa de estupro foram de 6.130, em 2016, e 5.997, em 2017. Os dados sobre estupro correspondem ao número de vítimas registradas, incluindo estupro de vulnerável.

A PENA CRIMINAL - O crime de estupro, segundo o Código Penal, tem como pena a prisão de 6 a 10 anos. Se o estupro resultar em lesão corporal de natureza grave, ou a vitima for menor de 18 anos ou maior de 14 anos, a pena é aumentada, com reclusão de oito a quatorze anos. Caso o crime resulte em morte, o autor terá uma pena de 12 a 30 anos de prisão. Em relação ao crime de estupro que causa lesão corporal de natureza grave a pena é de reclusão, de dez a vinte anos. E quando o ato envolve uma criança menor de 14 anos, a pena é de oito a quinze anos de reclusão.

(Imagem: Thayná Peres/ Linkada News)

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