O Portal Linkada News inicia este mês apoiando a campanha do “Outubro Rosa”, que visa à conscientização da mulher sobre a prevenção ao câncer de mama. Neste ano, o tema da campanha é “Prevenir é um ato de coragem. Lute pelo que te faz feliz”.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca) esta doença é a mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo cerca de 28% dos casos novos a cada ano. E só em 2017, conforme indica um levantamento feito pelo mesmo instituto, 57.960 mulheres foram acometidas por essa doença no Brasil.
A incidência do câncer de mama é mais rara antes dos 35 anos de idade e cresce progressivamente após os 50 anos. Por isso, é sempre muito importantes fazer uma consulta médica para verificar como anda a saúde entre essas idades. Além da idade, alguns fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença são o tabagismo, sobrepeso e obesidade após a menopausa, ingestão de bebida alcoólica, menopausa tardia, fatores genéticos ou hereditários como histórico de casos de câncer de mama em familiares, entre outros.
O Inca ainda informa que, como muitas enfermidades, o câncer de mama pode ser diagnosticado ainda precocemente apresentando alguns sintomas ou sinais como nódulo (caroço) fixo e indolor nos seios; alteração no bico do peito; saída de líquido anormal das mamas; pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja e pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço. A mulher precisa estar atenta a estas alterações e, se apresenta-las, deve procurar um médico.
Sobre essa doença, surgem alguns questionamentos a respeito da possibilidade de evitar o surgimento da mesma, no entanto, a prevenção não é totalmente possível devido aos inúmeros fatores relacionados ao desenvolvimento do câncer de mama e ao fato de vários desses agentes não serem modificáveis. Apesar disso, segundo alguns especialistas, com uma alimentação saudável e atividades físicas é possível garantir a redução em até 28% do risco de a mulher ter câncer de mama.
(Foto: Luis Linkada)
O Linkada News está lançando a campanha “Suicídio: Conscientizar para prevenir”. A ideia segue o calendário do “setembro amarelo”, mês dedicado à conscientização mundial sobre o assunto. O suicídio é considerado um problema de saúde pública, e de acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) de 2014 mais de 800 mil pessoas cometem suicídio anualmente, além disso, o suicídio é a segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.
Por muitos anos, o assunto foi um tabu na sociedade, o que, muitas vezes, acabava impedindo o tratamento de pessoas que apresentavam sinais suicidas. No Brasil, os casos de suicídio são altos. Os dados da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) apontam que o país está em oitavo lugar, entre os lugares onde mais ocorre esse problema de saúde. A pesquisa ainda indica que em 2012, foram registrados 11.821 mortes nacionalmente, em uma média de 30 por dia, contabilizando um aumento de 10,4% de 2000 a 2012.
Uma das causas que pode desencadear um ato suicida é o transtorno mental, segundo informações da Fundação Oswaldo Cruz. Por isso, o tratamento de doenças do tipo é uma forma de se prevenir o suicídio. Além disso, o uso excessivo de álcool e drogas, doenças clínicas não psiquiátricas, fatores sociais, história familiar/genética e faixa etária – o risco é maior entre jovens e idosos - são agravantes para a situação.
Por isso, é importante evitar estigmas criados sobre essa temática, já que estes podem levar as pessoas que apresentam um comportamento suicida a se sentirem ainda mais excluídas e discriminadas. Os veículos de comunicação são meios que precisam saber lidar com o assunto, aprendendo como abordar informações referentes a casos de suicídio, apesar de existir uma regra “extraoficial” em que se evita noticiar tal tema.
Algumas dicas de como divulgar o assunto de maneira ética é não dando destaque a notícia sobre um suicídio; não publicar fotos/cartas/bilhetes suicidas; não divulgar o local onde aconteceu e nem o método utilizado em tal ato; bem como não tratar o tema como caso de polícia ou epidemia. O ideal é sempre falar sobre o assunto de maneira responsável e abordando o tema como uma questão de saúde pública.
Além da forma como a mídia traz esse assunto, é importante reconhecer os fatores de risco e fatores protetores como uma forma de ajudar o profissional da saúde a reduzir os riscos de uma tentativa de suicídio, conforme consta na edição de 2014, da Cartilha Informativa sobre o Suicídio.
Já que, na maioria dos casos, não há como saber a real história de uma pessoa que cometeu suicídio, uma vez que este ato pode estar cercado de inúmeros fatores, o que se pode fazer é tentar reduzir o aumento desse problema de saúde ainda tão presente na sociedade, além do tratamento médico. Essa iniciativa pode começar a partir da conscientização em um movimento que envolva todos os meios que formam um indivíduo como o social, psicológico, biológico, político e cultural.
Em tal medida, a população pode promover a importância da qualidade de vida, a partir de grupos de autoajuda, campanhas sobre o assunto em escolas, evitar descrições ou cenas chocantes sobre o assunto, controle ou regulação do acesso aos métodos mais utilizados por indivíduos que tentam se suicidar. Além de todas estas formas de se conscientizar sobre o assunto, é necessário lembrar que o comprometimento de órgãos responsáveis em criar medidas que auxiliem no combate ao suicídio, também é um importante fator quando se trata de um problema de saúde pública.
(Vídeo: Luis Linkada)
Não é novidade que a internet trouxe a possibilidade de se conectar com o mundo de uma maneira mais fácil, além de saber o que está acontecendo a nossa volta por meio de site de notícias. No entanto, algumas informações são distorcidas ou criadas com o intuito de desestabilizar algum setor da sociedade, ou até mesmo através de memes que induzem o internauta ao erro e muitas vezes compartilhando a mentira, a elas damos o nome de fake news ou então, notícias falsas.
Levando isso em conta, o Linkada News está lançando uma campanha de combate as fake news, ação que faz parte do cronograma em comemoração aos cinco anos de atividades do maior portal de notícias de toda região, com o intuito de fazer com que as pessoas prestem mais atenção ao que leem ou compartilham nas redes sociais, para que assim, não repliquem notícias que podem causar um alarme desnecessário sobre determinados assuntos.
A disseminação das fake news começa, muitas vezes, em grupos de whatsapp, principalmente, nos de família. Uma vez que confiamos em que participa desse círculo social e compartilha uma informação, essa notícia acaba replicada em outros meios e assim ganha repercussão. Por isso, como primeiro passo para combater as fake news, é importante sempre ler todo o conteúdo, não apenas a chamada da reportagem ou matéria e estar atento à fonte que publicou.
Nesse momento, o ideal é as pessoas terem conscientização digital, pois assim, saberão mesmo que seja aos poucos, a utilizar a internet da maneira correta, impedindo a disseminação de conteúdos duvidosos e que causa má influencia sobre os assuntos discutidos na sociedade. Estudos mostram que a maioria das fake news são de cunho político, então aproveitamos as vésperas das eleições que irão definir os representantes para alertar a população.
(Foto: Linkada News)