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  • Foto do escritor: Linkada News
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  • 27 de jul. de 2018

Com a continuação no comando da seleção, Tite encontrará novos desafios e terá de superá-los

A CBF renovou o contrato com o treinador Tite na quarta-feira (26), com isso, confirmando assim, a continuação dele como técnico da seleção brasileira. Após a eliminação do time nas quartas de final do Mundial da Rússia, Tite já desenvolve um caminho de trabalho a ser seguido para a Copa do Mundo do Catar, em 2022.

Além de recuperar atletas e abrir espaço para a nova geração de jogadores que está surgindo, o técnico terá de melhorar em relação ao que foi na Copa do Mundo deste ano. O técnico disse que as condições concedidas pela CBF garantem ao time a possibilidade para construir um ambiente de união e de profissionalismo extremo. Para ele, é um grande desafio, mas já há um foco voltado aos próximos jogos e competições.


A atual realidade do time não se difere muito daquela encontrada pelo técnico quando assumiu a seleção que passava por uma crise, em 2016. Nessa Copa do Mundo a seleção brasileira não foi das melhores. Com a continuação no comando da seleção, Tite encontrará novos desafios e terá de superá-los, entre eles, encarar o futebol europeu que, em dados momentos, se mostrou melhor que o sul-americano e conquistar a Copa América em 2019, se quiser levar a seleção brasileira ao hexa.

(Foto: Hannah McKay/Reuters)

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  • 10 de jul. de 2014

Da Redação com Band TV e Agência Brasil

O técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, o Felipão, disse nesta quarta-feira (9) durante uma coletiva de imprensa, que convocaria novamente os mesmos jogadores que estão nesta Copa do Mundo. A coletiva aconteceu na Granja Comary, em Teresópolis, e foi acompanhada pelo coordenador técnico da equipe, Carlos Alberto Parreira, e integrantes da comissão técnica.

Mesmo com uma derrota histórica de 7 a 1 para a Alemanha, o técnico enfatizou que o time conta com bons jogadores. “Não mudaria nada. Se fôssemos hoje, de novo, fazer uma convocação, eu e vocês íamos atingir quase 95% dos mesmos nomes. São bons jogadores, atingiram seus objetivos. Chegaram a uma Copa das Confederações e ganharam. Vieram aqui e foram à semifinal, ficaram entre os quatro melhores do mundo”, respondeu Felipão a um jornalista que perguntou se ele mudaria algo, se pudesse voltar atrás.

Logo no início da entrevista, ele reconheceu que a marca negativa vai ficar para sempre no currículo dele e no dos jogadores. “Eu sei o que é a mancha. Eu sei o que é a vergonha. E isso não vai sair de mim, mas eu vou seguir minha vida. Os jogadores vão seguir a vida deles. A vida segue e vamos buscar outros objetivos.”

Ao complementar uma resposta de Felipão sobre o por quê da seleção não ter mantido o nível que apresentou na Copa das Confederações, Parreira comparou a derrota de ontem a um tsunami.“Em 28 jogos, só em três oportunidades a seleção tomou dois gols. Então, ontem foi, sem dúvida alguma, uma coisa atípica. Aconteceu. Foi um tsunami. Acabou. Não tem muita explicação”, afirmou Parreira.

Felipão lembrou que, depois do segundo gol, que levou a mais três, em apenas seis minutos, foi uma pane geral, difícil de explicar.

O técnico disse ainda que não conversou com os jogadores depois da goleada e lamentou o fato de ter tomado um gol de bola parada, o primeiro da Alemanha. A partir das 17h do próximo sábado, o Brasil enfrenta a Holanda valendo a terceira colocação no Mundial. A partida será realizada no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

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