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Da Redação com Polícia Civil
Uma operação conjunta entre DEDC, Polícia Rodoviária Federal e DEIC de Santa Catarina, resultou na prisão de pelo menos cinco pessoas envolvidas com o desvio de cargas no estado. O quinteto foi detido em um posto de combustíveis no quilômetro 67 da BR-116, na região de Quatro Barras, quando tentavam trocar o cavalo (caminhão) de uma carreta com vergalhões de metal avaliados em R$ 77 mil. A carga tinha destino o estado da Bahia e iria ser desviada para Itajaí, em Santa Catarina.
Cristiano José Pianezzer, 39 anos, Marcos Paulo Gonsalves Miguel, 31 anos, Renato Wagner Pavoski, 29 anos, Sérgio Ricardo Schimidt, 27 anos, e Vinicius Endler da Luz, 25 anos, foram presos em flagrante e vão responder por furto qualificado e associação criminosa.
De acordo com a Polícia Civil, as investigações deram início no estado de Santa Catarina depois de uma denúncia anônima.
(Foto: Polícia Civil)
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Da Polícia Civil
Um menino de sete anos que havia desaparecido na manhã da última sexta-feira (13), em Colombo, foi localizado em uma praça no município de Pinhais. A criança foi encontrada pelo Serviço de Investigações de Crianças Desaparecidas (Sicride), sob o comando da delegada Iara Laurek Dechiche.
De acordo com informações apuradas pela polícia, a criança desapareceu pela manhã quando estava brincando no quintal de sua casa em Colombo. A criança foi entregue ao responsável e passará por acompanhamento psicológico de profissional do Sicride.
(Foto: Polícia Civil)
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A 6.ª Promotoria de Justiça de Colombo ajuizou nesta quarta-feira (21), uma ação civil pública por prática de ato de improbidade administrativa contra três investigadores da Polícia Civil do Paraná, suspeitos de cobrarem valores mensais a comerciantes da região em troca de um “tratamento privilegiado” aos empresários. Segundo o promotor de Justiça Paulo Conforto, responsável pela ação, a medida foi proposta com base nas investigações feitas pelo Núcleo de Curitiba do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), que denunciou criminalmente os policiais pela prática dos crimes de formação de quadrilha armada, cuja pena é de reclusão, de um ano e meio a quatro anos e meio e; corrupção passiva, cuja pena prevista é de reclusão, de dois a doze anos, e multa. Se condenados, os réus poderão receber as penas de perda da função pública; obrigação de reparação do dano; suspensão dos direitos políticos, por período variando entre três e cinco anos; e pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente.